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3 caminhos para a transformação digital

HPE acredita que processo é mandatório e a nuvem é peça central na estratégia dessa transformação

A maioria das empresas ainda roda seus negócios em ambientes legados de TI. Segundo estimativa da Forrester, 72% dos orçamentos de TI (que sofrem pressões todos os anos para serem reduzidos) são utilizados na manutenção dessas aplicações legadas e dos sistemas que as suportam, restando fundos limitados para o desenvolvimento de novos aplicativos ou novas funcionalidades para os já existentes. Ou seja, sobra pouco para criar uma resposta aos desafios que as áreas de negócio apresentam a TI: investir mais em inovação, rápido lançamento de novos produtos e serviços, suportar o crescimento do negócio, chegar a novos segmentos de mercado, conhecer melhor o cliente, melhorar a satisfação, explorar iniciativas de mobilidade.

As rápidas mudanças nos ambientes de negócios das companhias estão pressionando para transformações nos processos e nas aplicações que os suportam. Isso faz com que as organizações sejam obrigadas a ser mais inovadoras, ágeis e a oferecerem uma experiência de usuário diferenciada e móvel, digitalizando tarefas que até agora eram manuais. Seus líderes estão descobrindo que competem numa “economia de aplicações”, em que as aplicações se tornaram o centro de todas as áreas negócio e são um driver importante para a performance, atingimento dos objetivos e qualidade dos produtos e serviços. Postergar a jornada de transformação de aplicações pode ter impactos significativos para essas organizações.

A Hewlett-Packard Enterprise (HPE) está empenhada em ser peça essencial para auxiliar empresas nesse processo e, por isso, listou três caminhos para a jornada de transformação digital.

A primeira diretriz é que as aplicações são peça chave para melhor gerenciar mercados, ativar a cadeia de suprimentos, agilizar as operações, melhorar o relacionamento com o cliente ou cidadão, aumentar a qualidade dos serviços e suportar a tomada de decisões. Não tomar medidas para modernizar o ambiente de TI coloca todo o negócio em risco. A modernização gradual não é abrangente e eficaz o suficiente, já que pode fazer com que as empresas percam uma fatia de mercado significativa para os concorrentes mais ágeis.

A empresa destaca também que processos de negócios ágeis exigem arquiteturas de aplicações que disponibilizem visão integrada das informações.

Esses processos requerem fácil acesso e melhor uso da informação residente em diferentes aplicações e bancos de dados, mas muitas vezes a informação-chave está fora da organização. As companhias preparadas para o novo estilo de negócios possuem uma visão integrada de informação sobre os seus clientes, resultados, produtos e mercado, ultrapassando as fronteiras e processos da própria empresa. Seus líderes de negócio demandam esse tipo de visão das aplicações, pois só com esse posicionamento podem se adaptar a novos requisitos de mercado e aproveitar as novas oportunidades de negócio.

Por fim, a HPE destaca que decisões estratégicas de negócio demandam jornadas de transformação de aplicações. A empresa acredita que a transformação da TI em ambos os casos é mandatório e a nuvem é peça central na estratégia dessa transformação. As empresas que decidem por uma implementação de aplicações na nuvem têm um grande impacto no ambiente de negócios, permitindo aos clientes e parceiros acesso a serviços e produtos de maneira sedutora e fácil, por meio de interações a qualquer hora, de qualquer lugar e via qualquer dispositivo. No entanto, existe um legado importante de conhecimento e regras de negócio nas aplicações, o que faz com que seja necessário avaliar como elas podem ser transformadas para poderem ser executadas na nuvem – ou se deverão ser mantidas no modelo atual de TI, com o resultado final sendo uma arquitetura híbrida.

A HPE conclui que as jornadas de transformação, quando avaliadas, planejadas e executadas tendo como base metodologias e estratégias comprovadas globalmente, nos mais variados ambientes de negócio, têm maiores chances de sucesso e mitigam o risco de iniciativas tão complexas como a separação de empresas. A empresa aposta continuamente na evolução dos seus serviços de transformação, alavancando experiências de seus clientes ao redor do globo. Cada cliente é especifico e não existe uma solução única, mas com um processo de transformação bem definido, a jornada é uma oportunidade para as áreas de negócio e TI enfrentarem os novos desafios que o atual ambiente econômico demanda e a HPE afirma estar pronta para suportar em todo o caminho.

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